Como já ensinava Nelson Werneck quanto maior a empresa jornalística, menos livre nós somos, isto em termos econômicos devido à apropriação do meio, atualmente podemos nos considerar reféns da própria mídia e da ditadura da mercadorização.
O jornalista, muitas vezes, tem de passar informação como mercadoria devido aos interesses dos proprietários dos veículos de comunicação, pois, o que prevalece é a ideologia da empresa. Salve raras exceções o jornalista apenas reproduz o que é relevante para o grupo, poderia dizer que com tudo isso a menina ingênua e apaixonada por jornalismo teria se decepcionado ao conhecer mais a fundo o mundo midiático, mas isso não aconteceu, ao contrário o encanto dela pela profissãose dá justamente por isso.
A mídia controla tanto a igreja, a escola quanto a família. Desde cedo somos reféns, seja controle mental ou físico que são vivenciados diariamente por nós. Iniciando o último ano da graduação ainda não tive nenhuma crise de identidade, o que me dá ainda mais segurança para continuar. Apaixonada pelo formato de telejornal quando menina, hoje não mais pretendo me tornar celebridade, apenas não quero ser uma profissional frustrada com o diploma enfeitando minha parede da sala.
Antes, quando adolescente, tinha o habito de assistir noticiários como na casa da minha avó, este era um costume daquela residência, eu morava em uma cidadezinha do interior do Maranhão, na qual havia apenas três ou quatro televisores na região, estava isolada mas sabía o que estava acontecendo do outro lado do Brasil e do mundo.
Desde cedo, isso me atraiu pois acreditava que quem estava do outro lado exercia uma função imprescindível a todos. Com o tempo a minha visão sobre a mídia mudou muito, mas a paixão que tenho por ela só aumentou. Hoje tenho consciência de que como qualquer outra área há problemas claros, mas acredito que posso fazer o melhor e é isso que quero para mim pelo resto da minha vida e digo: estou correndo atrás!
O jornalista, muitas vezes, tem de passar informação como mercadoria devido aos interesses dos proprietários dos veículos de comunicação, pois, o que prevalece é a ideologia da empresa. Salve raras exceções o jornalista apenas reproduz o que é relevante para o grupo, poderia dizer que com tudo isso a menina ingênua e apaixonada por jornalismo teria se decepcionado ao conhecer mais a fundo o mundo midiático, mas isso não aconteceu, ao contrário o encanto dela pela profissãose dá justamente por isso.
A mídia controla tanto a igreja, a escola quanto a família. Desde cedo somos reféns, seja controle mental ou físico que são vivenciados diariamente por nós. Iniciando o último ano da graduação ainda não tive nenhuma crise de identidade, o que me dá ainda mais segurança para continuar. Apaixonada pelo formato de telejornal quando menina, hoje não mais pretendo me tornar celebridade, apenas não quero ser uma profissional frustrada com o diploma enfeitando minha parede da sala.
Antes, quando adolescente, tinha o habito de assistir noticiários como na casa da minha avó, este era um costume daquela residência, eu morava em uma cidadezinha do interior do Maranhão, na qual havia apenas três ou quatro televisores na região, estava isolada mas sabía o que estava acontecendo do outro lado do Brasil e do mundo.
Desde cedo, isso me atraiu pois acreditava que quem estava do outro lado exercia uma função imprescindível a todos. Com o tempo a minha visão sobre a mídia mudou muito, mas a paixão que tenho por ela só aumentou. Hoje tenho consciência de que como qualquer outra área há problemas claros, mas acredito que posso fazer o melhor e é isso que quero para mim pelo resto da minha vida e digo: estou correndo atrás!
Por Tatiana Lima
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