O senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTB-AL) foi eleito membro da Academia Alagoana de Letras (AAL), o anúncio foi feito na quarta, (02/09/09), a noticia de que Collor dividirá espaço na história da AAL com nomes consagrados como Jorge de Lima, considerado por muitos o “príncipe dos poetas alagoanos”, e o glossarista Augusto Buarque de Holanda, causou supresa.
Collor irá ocupar a cadeira de número 20 deixada pelo medico Ib Gatto Falcão, que morreu no ano passado. Apesar de não ter livros conhecidos o senador recebeu 22 votos a seu favor, o resultado foi comemorado por integrantes da instituição e amigos. Para o bispo e amigo Dom Fernando Iório, atual presidente da AAL, Collor foi eleito porque tem o dom da síntese.
O Presidente da AAL afirmou que a eleição de Collor foi um processo normal e democrático, ainda segundo ele os discursos de Collor são muitos inteligentes e com base nisso e nos artigos publicados nos jornais é que Collor conquistou uma das vagas de imortal, o presidente contou também que o edital para candidaturas à vaga de Falcão ficou disponível por dois meses e somente o Collor se candidatou.
Para participar da disputa ao cargo de imortal, Collor entregou apenas uma coletânea de artigos publicados na imprensa. Porém na eleição do novo membro, nem integrantes da Academia nem a imprensa tiveram acesso ou conhecem os sete livros que Collor disse ter escrito.
A vitória já era esperada com antecedência tanto que o parlamentar nem compareceu à sessão. Na ocasião do anúncio Collor não esteve presente por causa das discurssões do pré-sal sendo representado pelo presidente do Conselho Estratégico da Organização Arnon de Mello (OAM), Carlos Mendonça.
Mendonça ressaltou que para o senador é uma grande vitória poder ocupar uma cadeira que foi ocupada pelo Dr. Ib Gatto Falcão e estar na casa que um dia também foi ocupada por seu pai, o senador e jornalista Arnon de Mello. A Posse ocorrerá no mês de outubro em sessão solene ainda sem data definida.
Fernando Affonso Collor de Mello foi eleito presidente República em 1989 renunciando o cargo em 1992, tentando evitar um processo de impeachment devido a acusações de corrupções. Porém, não obteve sucesso, o processo prosseguiu e Collor teve seus direitos cassados durante oito anos. Sendo eleito novamente para um cargo público em 2006, como senador pelo estado de Alagoas.
Collor irá ocupar a cadeira de número 20 deixada pelo medico Ib Gatto Falcão, que morreu no ano passado. Apesar de não ter livros conhecidos o senador recebeu 22 votos a seu favor, o resultado foi comemorado por integrantes da instituição e amigos. Para o bispo e amigo Dom Fernando Iório, atual presidente da AAL, Collor foi eleito porque tem o dom da síntese.
O Presidente da AAL afirmou que a eleição de Collor foi um processo normal e democrático, ainda segundo ele os discursos de Collor são muitos inteligentes e com base nisso e nos artigos publicados nos jornais é que Collor conquistou uma das vagas de imortal, o presidente contou também que o edital para candidaturas à vaga de Falcão ficou disponível por dois meses e somente o Collor se candidatou.
Para participar da disputa ao cargo de imortal, Collor entregou apenas uma coletânea de artigos publicados na imprensa. Porém na eleição do novo membro, nem integrantes da Academia nem a imprensa tiveram acesso ou conhecem os sete livros que Collor disse ter escrito.
A vitória já era esperada com antecedência tanto que o parlamentar nem compareceu à sessão. Na ocasião do anúncio Collor não esteve presente por causa das discurssões do pré-sal sendo representado pelo presidente do Conselho Estratégico da Organização Arnon de Mello (OAM), Carlos Mendonça.
Mendonça ressaltou que para o senador é uma grande vitória poder ocupar uma cadeira que foi ocupada pelo Dr. Ib Gatto Falcão e estar na casa que um dia também foi ocupada por seu pai, o senador e jornalista Arnon de Mello. A Posse ocorrerá no mês de outubro em sessão solene ainda sem data definida.
Fernando Affonso Collor de Mello foi eleito presidente República em 1989 renunciando o cargo em 1992, tentando evitar um processo de impeachment devido a acusações de corrupções. Porém, não obteve sucesso, o processo prosseguiu e Collor teve seus direitos cassados durante oito anos. Sendo eleito novamente para um cargo público em 2006, como senador pelo estado de Alagoas.
Por Tatiana Lima
Um comentário:
Isso é Brasil...
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